Há Luar

Naquela noite,

Aquele doce e sublime olhar

Ia ganhando imensidão,

Escurecendo claramente

Aquela noite de Verão…

Nossos corpos,

Ufff… não consigo relaxar,

Imaginando aquela noite há luar…

Meu coração me faz alçar

Pedindo outro momento, daquele doce amar.

Foste tu minha estrela,

Com esse teu corpo de mulher,

Que introduzis-te um amor de loucura

Por essa tua magnífica forma de ser.

Desvanecendo-me, com um sorriso no coração.

Repousei nos meus pensamentos,

E uma memória veio como recordação

Muito vaga e muito clara…

Recordei-me, que uma grande escritora

Em relação à qual sou principiante

Humilde, ao lado da sua enorme mestria.

E ela dizia:

“Bate leve, levemente…”

Quem me dera que levemente fosse

Levemente…

Mas levemente não é certamente

Pois coração do meu peito

Batia e bate fortemente.

De: Diego Monteiro