18 de outubro de 2010

Poesia Desigual


Esses teus fragmentos de ironia,
Sustentam aquela escassa alegria.
Não vos deixeis vencer, lutai,
Para que a glória vos conforte.

Então aí sorrireis
E uma nova vida vivereis.
Nada mais será odiado,
A não ser aquele momento ultrapassado.

Muitos, à minha poesia, não lhe vão ligando,
Pois poesia estou escrevendo
E não é um rap que estou cantando.
Mas não te esqueças mano,
Que quando um rap estás ouvindo,
Uma poesia te estão cantando.

É esta a arte que muitos admiram,
E outros vão detestando.
Que encontro minha minha alegria e meu espanto

Pois nunca meu ser tinha imaginado,
Escrever uma poesia com tanto encanto.


De: Diego Monteiro

5 comentários:

  1. Este está um máximo!! Gostei simplesmente daquela parte em que dizes:
    "Muitos, à minha poesia, não lhe vão ligando,
    Pois poesia estou escrevendo
    E não é um rap que estou cantando.
    Mas não te esqueças mano,
    Que quando um rap estás ouvindo,
    Uma poesia te estão cantando."
    Simplesmente magnifico!! (:

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  2. Estive aqui Diego. Fiquei contente por ver um rasto de ti. E que rasto!! Este não é um rasto qualquer !! É um rasto peculiar de poeta, de pensamento inteligente e sentimento que rima. Poucos têm este dom, Diego. Explora-o com gente sábia e alia-o à vida para que ela seja bela para ti. Força.
    Estarei por aqui.
    Abraço
    Carlos Lourenço

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  3. Ola adorei o poema escreves muito bem mesmo :)
    continua :) beijo sou irma da Ana Maria Faneca :P

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  4. bopm o meu irmão é bom nisto
    Ranger 1ºT

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  5. Grande poeta... Não é qualquer um que escreve tão bem como tu...

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