23 de novembro de 2010

Convalescer


Nesta caracterização,
( Que caracterizar não sei)
Nisto tudo uma coisa me subjaz:
Um amor como o teu,
Jamais encontrei

Ai.... Esse amor perdido,
Jamais esquecido...
Tanta dor me causas
Neste reino proibido...
Deixa-me em paz
Durante um momento por ti
Escolhido, ao acaso,
Neste mero sofrimento...

Estou reticente...
Prudentemente escrevo,
Observando a tua face gelada.
Transmito suspiros de alma,
Levemente embrulhados num fumo
Que agora inspiro.

Fugaz, esse tempo contigo passado.
Me relembra, como o expirar de um cigarro
Que me embala,
Nesta dor paradoxal...

Infinitas palavras escreveria,
Como o livro de amor
Que escreveste em mim...
De: Diego Monteiro

4 comentários:

  1. Como já te disse, e muitas vezes, tens geito para escrever, tens futuro, ..., e quero e espero que continues!! Este poema está muito bom, tal como todos os que escreves, retratando um amor...
    Todo ele em expressões, palavras, frases,... que gosto mt!!
    Como amiga espero ver mais poemas teus, paa poder comentar e sugerir... Parabéns!!

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  2. ora bem... este poema tá muito bom e quero que continues a escrever para eu vir ca mais vezes.
    vou ter saudades tuas.
    bj

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  3. sempre tive um gosto especial pela tua poesia e este poema só vem vincar mais ainda esse gosto! continua :) *

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  4. Adoro. Cada vez mais admiro aquilo que escreves. beijo

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