19 de janeiro de 2011

Um mero desabafo



Com este fomento inerente,
De civil para combatente…
Não resistes,

Há instância de me amar…

Escureces-te este marchar,
Mediante meros momentos…
Mas… não persisto,
Pois, pa te voltar há querer…

Primordialmente tinha de te esquecer!

Enfim… Ténue decisão que tomas-te.
Continuarei em frente,
Sem um olhar, de compaixão para o passado!
Que reticente me deparo,
Como um alguém peculiar um dia me narrou.

Será que ficas-te,
Como meras reticencias na minha vida?

Ah, Só a mim e ao meu perspicaz coração
Nos cabe saber…
Pois no desconhecimento te quero observar…


Sem injúrias…
Contudo, teu bem desejo que obtenhas.
E sigas nessa tua senda de espinhos,
E rudes acidentes de desacertos constantes!

Mas acato subtilmente,
Uma transformação…
Desses teus desacertos cometidos!

Para que um dia me pronuncie:

Parabéns, merecias isto!
De: Diego Monteiro

3 comentários:

  1. gostei do poema , gostei da relação que estabeleces te entre o poema e a imagem e gostei principalmente dos versos : "Será que ficas-te,
    Como meras reticencias na minha vida?
    Ah, Só a mim e ao meu perspicaz coração
    Nos cabe saber…" : adorei !

    continua sempre meu amigo * beijinho

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  2. Não há palavras que possam caracterizar tudo o que fazes e fizestes. És único e sempre serás! Mesmo longe te peço que continues, e que nunca esqueças e percas este dom que a muitos faz lembrar um amigo e nunca iram esuqecer!!
    Adoro-te!! :)

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  3. Gosto do poema :$
    Beijinhos :b

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