
Com este fomento inerente,
De civil para combatente…
Não resistes,
Há instância de me amar…
Escureces-te este marchar,
Mediante meros momentos…
Mas… não persisto,
Pois, pa te voltar há querer…
Primordialmente tinha de te esquecer!
Enfim… Ténue decisão que tomas-te.
Continuarei em frente,
Sem um olhar, de compaixão para o passado!
Que reticente me deparo,
Como um alguém peculiar um dia me narrou.
Será que ficas-te,
Como meras reticencias na minha vida?
Ah, Só a mim e ao meu perspicaz coração
Nos cabe saber…
Pois no desconhecimento te quero observar…
Sem injúrias…
Contudo, teu bem desejo que obtenhas.
E sigas nessa tua senda de espinhos,
E rudes acidentes de desacertos constantes!
Mas acato subtilmente,
Uma transformação…
Desses teus desacertos cometidos!
Para que um dia me pronuncie:
Parabéns, merecias isto!
De: Diego Monteiro
gostei do poema , gostei da relação que estabeleces te entre o poema e a imagem e gostei principalmente dos versos : "Será que ficas-te,
ResponderEliminarComo meras reticencias na minha vida?
Ah, Só a mim e ao meu perspicaz coração
Nos cabe saber…" : adorei !
continua sempre meu amigo * beijinho
Não há palavras que possam caracterizar tudo o que fazes e fizestes. És único e sempre serás! Mesmo longe te peço que continues, e que nunca esqueças e percas este dom que a muitos faz lembrar um amigo e nunca iram esuqecer!!
ResponderEliminarAdoro-te!! :)
Gosto do poema :$
ResponderEliminarBeijinhos :b