10 de novembro de 2013

Prisioneiro de um DOM


Roubas-me a força
Neste mundo,
Que nunca pensei
Alcançar.

Nunca cogitei,
Na dimensão
De estar…
Nesta face negra do luar…

Neste puder obscuro,
No qual me prendes,
Como um eterno…
Prisioneiro de alcatra.

Deixa-me viver,
Com este dom…
Mas liberta-me,
Para puder gostar deste dom.
 
Não me prendas mais,
No profundo deste Dom.
No qual só vejo,
Chamas e uma grande dor!

Liberta as correntes de mim.
Sei que não sou normal,
Mas tenta deixar-me,
Viver como um ser normal
De: Diego Monteiro

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