Roubas-me a
força
Neste mundo,Que nunca pensei
Alcançar.
Nunca cogitei,
Na dimensãoDe estar…
Nesta face negra do luar…
Neste puder
obscuro,
No qual me
prendes,Como um eterno…
Prisioneiro de alcatra.
Deixa-me
viver,
Com este dom… Mas liberta-me,
Para puder gostar deste dom.
No profundo deste Dom.
No qual só vejo,
Chamas e uma grande dor!
Liberta as
correntes de mim.
Sei que não sou
normal, Mas tenta deixar-me,
Viver como um ser normal
De: Diego Monteiro
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