8 de novembro de 2010

Injustificada proeza

Não vos percebo,
Sabeis que morreis,
E mesmo assim, vos expondes
A metais mortíferos!

Que justa causa vos
Leva a tal loucura?
Não tenteis justificar,
Pois no meu cogitar,
Não penetra semelhante loucura.

Guerra santa?
Esboço um sorriso
Do tamanho da vossa ignorância!
Não vos insulto, pois cordial é a minha educação
E um homem sou, e não um animal!

Deixai-vos de pretextos,
Não têm sentido!
Fazeis p'ra quê?
Para serdes conhecidos
E jamais esquecidos?

Enfim... podeis-me aniquilar
Com a vossa loucura.
Mas a minha opinião,
Registada ficará na minha alma pura.
De: Diego Monteiro

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