25 de maio de 2011

O reviver de um amor já extinto


Ainda me recordo de ti,
Desde um flashback num pensamento,
Ate uma mera casualidade, de passar
Nos lugares dos nossos encontros.

Ainda não passou muito tempo,
Desde que passei naquele assento,
Onde, os nossos nomes estão inscritos,
Envolvidos num coração imortalizado...

Sentei-me,
Mas desta vez foi sozinho...
Sem o teu braço a envolver-me,
E os teus beijos embalando-me...

Olhei para o coração,
E recordei-me do sorriso
Que me lanças-te, quando,
O acabei de aperfeiçoar!

Passei o indicador sobre ele,
E uma gota brotou
Da minha alma, ate,
Aparecer nos meus olhos...

Deslizou pelo meu semblante,
E foi desaparecer num canto
Dos meus lábios...
Desapareceu dentro de mim.

Tal como tu o fizeste,
Desde o dia que escolheste
O nosso fim... E partimos
Para destinos sem fim.
De: Diego Monteiro

6 comentários:

  1. aqui estou eu a ver o talento do poeta Monteiro

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  2. Este poema é a recordação
    Recordação daquilo que discutia-mos por alguém
    Alguém que não merecia e nas nossas costas se ria
    Agora essa alguém emigrou, nossa amizade aumentou
    Melhor amigo te tornas-te, e hoje digo
    Foste tu que num bom homem me tornas-te.

    De: Fábio Machado

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  3. Ei que mal Fábio!!! Eu não tive culpa... e nunca me meti na vossa amizade!!!

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  4. Fas-me lembrar alguma coisa. £.£

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